segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

SEXUALIDADE NA ADOLESCENCIA


Introdução: O tema do nosso assunto a ser abordado é sexualidade na adolescência. O nosso propósito não é exaurir este assunto em todas as suas dimensões, dado a complexidade e extensão do mesmo. O nosso propósito é trabalhar com vocês adolescentes algumas questões acerca do sexo à luz da ciência, e principalmente, à luz da Bíblia, para que vocês venham desenvolver, não só uma idéia sadia sobre este assunto, como a sua própria sexualidade de forma mais normal e cristã possível. Quando falamos, hoje sobre sexo para adolescentes como vocês, nós partimos do princípio de que todo um universo de informações, questões e inquietações relacionadas ao sexo, já fazem parte, já ocupam as mentes de vocês e até (em alguns casos) já tem determinado a forma como alguns de vocês vivem ou se relacionam com o sexo. Então vamos começar pensando sobre algumas questões introdutórias acerca de sexo. Vamos caminhar do geral para o especifico. 1. Definição: E o primeiro passo a ser dado é o passo da definição. O que é sexo? Esta pergunta parece óbvia, mas não é assim tão óbvia. Podemos caracterizar o sexo partido de vários aspectos. 1) sexo pode se referir ao aparelho genital masculino ou feminino com suas peculiaridades próprias; 2) sexo pode ser entendido como o conjunto de diferenças anatômicas entre homem e mulher ou de qualquer ser vivo sexuado; 3) sexo pode ser visto do ponto de vista do coito, do ato sexual. 2. A importância do sexo na vida humana: O segundo fato importante a ser estudado dentro destas questões preliminares sobre sexo é a importância do sexo na vida humana. Há um tempo atrás sexo sempre foi tratado como um assunto proibido. Sexo era visto como uma coisa suja, pecaminosa; algo inerentemente ligado ao pecado, ao diabo – e visto por Deus como um mal necessário. Isto porque sexo foi erroneamente ligado pela religião católica ao pecado de Adão. Segundo a igreja católica, o sexo era o fruto proibido que Adão e Eva comeram e com isso, ambos caíram em desgraça e foram expulsos da presença de Deus. Esta é uma visão torta, míope e uma leitura anacrônica da Bíblia. Porque se vocês verem, a ordem para Adão e Eva terem relações sexuais e povoarem a terra é dada já no capitulo 1 de Gênesis - para povoar a terra, só pelo ato sexual. Ainda não tinham inventado a inseminação artificial. E o casamento de Adão e Eva se concretiza no capitulo 2. Eles se unem, se tornam uma só carne. E tudo isso, debaixo da bênção de Deus, na presença santa de Deus. sem pecado, sem culpa. E só então, no capitulo 3 dá-se a queda da raça humana. Adão e Eva rebelam-se contra o plano perfeito de Deus e obedecem a satanás, comem do fruto proibido e ai, o resto vocês já sabem. Não obstante a isso, essa visão grosseira acerca do sexo perpetuou-se através dos séculos através da religião. No meio protestante essa visão se fez sentir pela teologia puritana castradora e repressora que baniu o assunto sexo das igrejas e do lar, deixando ao inteiro cuidado de Dona ignorância. Mas o fato é que, sexo ocupa um plano superior na vida humana. Tanto no que tange a visão bíblica, quanto aos conceitos da biologia. Biblicamente o sexo tem um papel fundamental dentro do projeto eterno de Deus para a felicidade humana. E Deus quis assim. Deus cria o sexo, e Ele mesmo disse que sexo era muito bom (Gn 1.27,31); de todas as bênçãos com que Deus abençoou a raça humana, o sexo (o ato sexual) foi, de todas, a primeira bênção. (Gn 1.28); e finalmente, a comissão, a primeira missão, recebida pelo homem da parte de Deus, foi a respeito do sexo e pelo sexo: "crescei-vos e multiplicai-vos". Portanto, longe de figurar como "um fruto proibido", o sexo tem em Deus a sua honra e dignidade. Quanto aos elementos balizadores da biologia, o sexo é o elemento mais vital e necessário da vida humana. Pode-se dizer que a vida biológica acontece sob o signo do sexo. O sexo governa todos os ciclos de nossa vida biológica. E em cada um desses ciclos ele desempenha uma função diferente. Vejam: desde o período do nascimento até à fase da puberdade, o sexo age de modo latente como um balizador das estruturas da personalidade a ser desenvolvida na fase adulta. É o que Freud chama de desenvolvimento psicossexual. Ele nos dá três fases neste período que marca o inicio da vida sexual: fase oral, fase anal, fase fálica. Depois, segue-se à fase da puberdade. Em que os seus corpos estão sendo preparados para a reprodução. É a chamada pré-adolescência. Período em que começam a aparecer os pêlos pubianos – na região da genitália. E nas axilas..., as meninas começam a crescer os seios. Depois chega a famosa fase da adolescência. O que é a adolescência? É a fase em que os corpos das meninas e dos meninos estão amadurecidos, para a reprodução. É a fase em que o sexo mais interage na vida de vocês. Ele se faz perceber em tudo. Nas espinhas da cara, na voz vai engrossando, nas mudanças de impulsos, e de sensações que vão tomando de conta dos sentimentos de vocês. Tudo isso é uma incursão pesada que o sexo faz na vida humana lançando "toneladas" de hormônios no corpo de vocês fazendo com que vocês passem pelas transformações necessárias para o relacionamento sexual na fase adulta. É um conjunto de transformações – psicológicas, físicas, sociais, e espirituais. Mas o sintoma, a sintomatologia mais percebível nesta fase – dizendo que vocês biologicamente já estão pronto para a procriação, é o que nós chamamos de menstruação (no caso das meninas), e polução noturna (nos meninos). As meninas vão menstruar, e os meninos vão poluir. A polução noturna e a menstruação são os avisos que tanto a menina como o menino, ambos não são mais crianças. Os dois viraram adolescentes. Posterior a essas mudanças, segue-se à fase adulta. Quando o homem e a mulher estão preparados não só biologicamente para o relacionamento sexual, como também psicologicamente, emocionalmente, e espiritualmente preparados para a vida sexual conforme os padrões de Deus. E mesmo na velhice o sexo continua tendo um papel preponderante no equilíbrio da vida humana. Agora, não mais com aquele desejo compulsivo pela relação sexual, mas agora em repouso, produzindo os hormônios ainda necessários para o equilíbrio mental e psicológico. Diante disto, podemos, por assim dizer, que a nossa felicidade ou a nossa infelicidade depende de como nós vamos lidar com a questão da nossa sexualidade em cada fase de nossa vida. Qual a resposta que nós vamos dar a nossa sexualidade em cada fase de nossa vida. E a fase da adolescência, mais que todas as outras fases, se reveste de maior importância. Porque é na adolescência que surge as grandes questões sobre sexo. As grandes dúvidas, os mitos, os grandes acertos e os grandes erros também. Às vezes, mais erros que acertos. E dependendo de como você responder a estas questões que surge na adolescência, sua vida adulta será feliz, ou tremendamente infeliz. E uma das primeiras questões que surge nessa fase é: como lidar com a minha sexualidade na adolescência. E aí, vem o ponto seguinte de nossa palestra. 3. Como lidar com a minha sexualidade adolescente? O que eu posso fazer? O que eu não posso? O que é certo? O que é errado? – essas são perguntas sérias e sinceras feitas e que necessitam serem respondidas. Muito mais quando elas são feitas por um adolescente crente, que quer ser fiel ao Senhor Jesus Cristo. Eu falei anteriormente que é na adolescência que o sexo se torna mais pulsante, mais interativo com os demais órgãos do nosso corpo. É quando mais ele se faz sentir através dos hormônios. Os hormônios por sua vez, trabalham a pleno vapor e em ritmo acelerado, no objetivo de preparar o nosso corpo para o momento tão esperado pela natureza – que é o acasalamento. Toda essa hiper-atividade dos hormônios, cria em nós algumas sensações que agem como imã – próprias para nos conduzir a pessoa do sexo oposto com a qual iremos nos relacionar sexualmente. E dentre esses sensações, que puxa vocês, em direção da menina, se chama atração sexual. 3.1. Atração Sexual. O que é atração sexual? Atração sexual é empuxo pelo sexo oposto. Você se sente magnetizado, atraído a olhar, a se aproximar, a ter contato físico com a outra pessoa do sexo oposto. Isso é normal. E, isto não é pecado. Você não deve ficar se punindo por causa desse instinto normal que você tem pelas meninas e que foi Deus que colocou em você. Sentir-se pecador por causa disso, seria a mesma coisa que uma pessoa com fome se sentir culpado por desejar um pernil que está diante dele. Diante dessa sensação o adolescente deve reagir com naturalidade, sabendo que isto faz parte das faculdades com as quais, Deus presenteou o homem. 3.2. Excitação Sexual. Agora, outra sensação que acomete os adolescentes, e que é constantemente confundido com atração sexual, mas que não tem nada haver com isso é o impulso que chamamos de Excitação Sexual. Atração sexual é o desejo que sentimos do sexo oposto. Excitação sexual é o desejo que temos de satisfazer o nosso instinto sexual. Atração sexual é impulso em direção da pessoa do sexo oposto. Excitação sexual é uma compulsão pelo sexo da outra pessoa. Na atração sexual, não visamos à satisfação do instinto sexual que deseja a atividade sexual. Na excitação, o que prevalece é a busca pela atividade sexual. A atração sexual deseja o relacionamento afetivo com a pessoa do sexo oposto; já a excitação sexual deseja o prazer, o orgasmo sexual. A atração sexual geralmente desdobra-se em namoro; já a excitação sexual sempre termina ou em masturbação ou em relação sexual.
Diante disso, surge uma pergunta? Então o que fazer diante dessas sensações? O que fazer para lidar com essas forcas libidinosas que nos chamam para a satisfação sexual mesmo antes do tempo biológico, psicológico, e bíblico para a relação sexual? Como um adolescente pode de modo natural, sadio e santo lidar com esse desejo aparentemente irreprimível por sexo? 4. Formas de responder aos impulsos sexuais da adolescência: quanto à atração sexual, falamos que o adolescente deve agir com naturalidade e espontaneidade – deixar as coisas seguirem o seu curso natural. O que não deve ocorrer em relação à excitação sexual. A excitação sexual deve ser tratada com seriedade e com passos firmes pelo adolescente. É terreno escorregadio. E geralmente acaba em acidentes. Às vezes, com duras conseqüências. Por que? Porque embora essas duas forcas instintivas (atração e excitação) vão acompanhar o homem por quase toda a sua vida, ambas agem diferentemente a pessoa. A atração sexual age motivada pela estrutura da personalidade já bem definida e bem elaborada quanto à sua heterossexualidade - menino gosta de menina e menina gosta de menino. A excitação sexual, por sua vez, age motivada pela a ação dos hormônios. Que agem no cérebro produzindo excitação, ereção, intumescimento, fantasias sexuais..., e assim por diante. O problema é que, diferente da atração sexual, que age uniforme e na mesma intensidade durante todos os estágios da vida, a excitação sexual, que depende da ação dos hormônios, tende a sofrer variações durante as varias etapas da vida. E é na fase da adolescência em que estas variações se acentuam. Ela sobe acima do normal. Ela "dá um pico". É por isso que no auge da adolescência os meninos só pensam em sexo, sexo, sexo. O que não é normal – se tomarmos a vida adulta com referencia. Agora, em função de que ocorre esse desequilíbrio? Biologicamente falando, é por causa do desequilíbrio normal dos hormônios nesta fase. Super-produção de hormônios nesta fase.
Por isso, nós devemos tomar muito cuidado com a forma como vamos lidar com essa hiper-excitação da adolescência, que deve ser vista como um desequilíbrio normal desta fase. Porque qualquer coisa pode levar o adolescente, não só a realizar um ato impensado para o qual ele não está preparado, (como o ato sexual) com graves conseqüências posteriores, como também deixar graves seqüelas psicológicas e mentais. Esse desequilíbrio normal da fase da adolescência pode se tornar um desequilíbrio permanente no campo psicológico e até mental.
Então vamos ver como responder a esses impulsos sexuais aos quais chamamos de Excitação sexual? Como lidar com isso de modo certo?
4.1- Formas de lidar com a excitação sexual na Adolescência: há duas formas de lidar com esses impulsos sexuais da adolescência: a forma certa e forma errada. Infelizmente, a maioria dos adolescentes sempre opta pela forma mais errada. E às vezes, não por sua culpa, mais por falta de instrução.
Dentre as formas erradas, as quais se entrelaçam formando um círculo vicioso. A primeira forma errada como o adolescente tenta lidar com os seus impulsos sexuais é dizendo um sim irrestrito para eles - para todos os seus desejos. E o adolescente faz isso de diversas maneiras e numa escala crescente e sem volta. Ele começa a descer esta espiral dos desejos dos impulsos até cair no abismo da depravação sexual – que é uma deformidade moral, psicológica e mental terrível. 4.2. Pornografia:
Quando o adolescente abre concessões para a excitação sexual e diz sim para os seus impulsos, a primeira coisa para qual ele também diz sim é a pornografia. Pornografia é a prostituição sexual veiculada por fotos ou figuras, imagens (que pode ser por televisão ou cinema), e ou escrita – que são aquelas revistas que trazem histórias ou fantasias sexuais.
A pornografia é uma forma errada de nós respondermos aos impulsos sexuais da adolescência. Ela não acalma esses impulsos, pelo contrario, ela os faz cada vez mais fortes. Ela não dá equilíbrio, ela desequilibra mais ainda. Ela não minimiza o nosso desejo de sexo, ela apenas intensifica esse desejo. A Palavra de Deus condena essa forma de lidar com a excitação sexual da adolescência. Em Mateus 5:28, Jesus diz: "qualquer um que olhar para uma mulher com intenção impura, no coração já adulterou com ela". Olhar para uma mulher com fantasias eróticas já é adultério. Existem outros textos contra a pornografia, mais que o tempo não nos permite, agora, verificarmos. Mas aí, está a lista: 1a Co 6:18; 2a Co 7:1. mas eu gostaria que nós lêssemos 1a Tessalonicenses 4:4-6.
A pornografia é uma depravação sexual – um desvirtuamento do sexo. Ela transforma o sexo um produto de comércio. E ela destrói os valores morais e espirituais da pessoa, bem como abala as estruturas psicológicas e cria uma disfunção mental, escravizando a pessoa às fantasias eróticas. Aí, vem o próximo passo, a segunda forma errada de se responder à excitação sexual da adolescência. O primeiro passo errado foi o sim da aceitação dos desejos e dos impulsos da excitação sexual. O próximo passo e o passo da viabilização desses desejos. O adolescente viabiliza os meios para satisfazer os desejos sexuais, ele alimenta, ele mune, ele nutre a sua excitação sexual com imagens e fantasias eróticas.
O próximo passo errado é a execução dos desejos sexuais. É a famosa masturbação. E é o que nos vamos falar daqui pra frente com mais detença.
4.3. Masturbação: O que é masturbação? Masturbação é uma palavra que vem do latim manus que quer dizer mão, e turbare que quer dizer agitar, excitar. Então masturbação quer excitar-se com a mão, ou fazendo uso da mão. A Bíblia não fala diretamente sobre masturbação. Por erro de interpretação da igreja católica, convencionou-se erradamente a masturbação com o texto de Gn 38:9, onde Onã, filho de Judá, interrompia a relação sexual, ejaculando fora da vagina da viúva de seu irmão, quebrando assim a lei do levirato.
A partir desse erro de interpretação, passou-se também a nomear essa pratica de onanismo. 4.3.1. Tipos de Masturbação: Existem duas formas de se classificar a masturbação. Classifica-se a masturbação pelos instrumentos com os quais a pessoa pratica a masturbação, ou pelos fatores causais. De acordo com os instrumentos usados na sua execução, a masturbação, pode ser classificada da seguinte maneira: a) Muda: que é o excitamento por pensamentos, leituras ou contemplação; b) Manual: que é o excitamento com as mãos nos órgãos sexuais; c) Instrumental: que é a excitação obtida através de instrumentos. De acordo com os fatores causais, a masturbação pode ser classificada como incidental e estrutural. 4.3.1.1. Tipo incidental: No histórico de qualquer pessoa poderá surgir um episódio masturbatório, que é circunstancial e por isso é passageiro. Essa é a masturbação incidental. E existem dois tipos de masturbação incidental. Aquelas que chamamos de primaria e a secundaria. 4.3.1.1.1. Masturbação Incidental Primaria: São aquelas que acontece quase como um acidente. Por uma inabilidade ou imperícia dos pais ou da babá, ou enfermeira, quando na higiene das genitálias da criança. Estes se demoram em demasia no asseio das partes genitais e involuntariamente acabam excitando o clitóris nas meninas e a glande (cabeça do pênis) nos meninos – levando-os ao orgasmo e conduzindo-os a descoberta da masturbação e a fixação na mesma[1].
No caso das meninas, ainda acontece por causa de um verme que prolifera no reto da menina, mas que se não cuidado, pode migrar do ânus para a vagina produzindo corrimento vaginal e constante e intensa coceira, que por sua vez pode levar a descoberta da masturbação.
4.3.1.1.2. Masturbação Incidental Secundaria:
Existe também a masturbação por incidente secundário. Esta ocorre na adolescência nos contatos naturais com outros adolescentes do mesmo sexo ou por curiosidade.
Os adolescentes de maior idade que já praticam a masturbação, ensinam aos de idade menor e ocorre daí, a pratica masturbatória regular.
Muito dessas iniciações acontecem por meio de empregadas domesticas que induzem a criança à masturbação. [2]

COMO EVANGELIZAR NA INTERNET?





1)E-MAIL


É um método que permite compor, enviar e receber mensagens atra-vés de sistemas eletrônicos de comunicação. Ainda é o meio de co-municação mais usado na internet.

Evangelizando com emails:

Envie mensagens a um grupo de amigos com reflexões e pensamen-tos bíblicos.

Crie notas de rodapé nos emails com sugestões de sites cristãos ou textos bíblicos. Mesmo que discreto, é um método eficaz, uma vez que muitos e-mails são reenviados pelos destinatários a outros ami-gos e uma só mensagem poderá alcançar inúmeros outros leitores.


2)BOLETIM INFORMATIVO

É um tipo de publicação de distribuição regular a assinantes (gratuito ou pago) e que aborda geralmente um determinado assunto.

Por exemplo: ao fazer um cadastro no site da Sociedade Bíblica do Brasil, http://www.sbb.org.br, automaticamente o email passará a receber boletins com leituras bíblicas diária.

3) SITES

Você pode modelar um site gratuito usado serviços do Google ou contratar um Web design para modelar seu site. São vários os temas e assunto que você pode abordar em seu site como: estudos, pesqui-sas, curiosidades, informações, áudios e vídeos. Os internautas fica-rão muito satisfeitos com o conteúdo, e você estará divulgando o e-vangelho.

4) BLOGS

Um blog (contração do termo "Web log"), também chamado de blo-gue em Portugal, é um site cuja estrutura permite a atualização rápi-da a partir de acréscimos dos chamados artigos, ou "posts". E uma ferramenta na qual você expressa seu modo de pensar, na qual você compartilha pensamento, crenças, protestos e muito mais, tudo mui-to rápido.

5) REDES SOCIAIS

As redes sociais são formas de compartilhamento de informações, gostos e idéias entre usuários amigos ou na grande maioria que apre-sentem os mesmos gostos e estilos. Dentre as redes de compartilha-mento mais conhecidas podemos destacar: Orkut, MSN, MySpace, Twitter e Facebook.

As redes sociais ajudam encontrar amigos distantes, mas também criar novos amigos.

Evangelizando com Redes Sociais

Crie primeiramente o seu perfil na rede social escolhida. Preencha todos os dados conforme solicitado expresse suas crenças pessoais e convicções religiosas como pertencentes aos hábitos diários de sua vida.
Divulgue imagens, mensagens, vídeos e louvores cristãos.
Divulgue o trabalho de sua igreja, grupo ou reuniões em lares.

Bom evangelismo neste mecanismo virtual são vários os caminhos na internet para você jovem cumprir o ide do Jesus, escolha agradar a Deus.








Os dez mandamentos para uma dinâmica criativa





É necessário seguir algumas diretrizes, que vamos chamar de os dez mandamentos para dirigir uma dinâmica criativa:

1. Ore pedindo orientação na preparação, e na aplicação da atividade na vida do grupo.

2. Prepare-se bem. Verifique se o local é adequado e o material ne-cessário esteja disponível. Estude os procedimentos com antecedên-cia, as regras e/ou princípios das idéias que pretende usar.

3. Divulgue as atividades do seu grupo com antecedência.

4. Adapte as idéias à sua realidade, idade, tamanho e as característi-cas do seu grupo.

5. Seja um líder entusiasmado ao conduzir a atividade.

6. Tenha coragem de experimentar idéias novas e inovar o programa da sua reunião ou escola dominical.

7. Seja sensível às reações do grupo. Não quebre as tradições com muita rapidez! Uma coisa é ter “casca dura” diante das críticas injus-tas de uma ou outra pessoa; outra, é não prestar atenção ao retorno que a maioria do grupo está dando.

8. Seja justo nas regras.
9. Seja flexível. Não deixe que o programa se torne cansativo.

10. Não faça do programa algo mais importante do que as pessoas.

Tenha uma ótima apresentação.