terça-feira, 26 de abril de 2011

10 Mandamentos do Namoro

Pr. Josué Gonsalves

Parte 01





Parte 02


Parte 03





Parte 04



Parte 05





Parte 06


terça-feira, 12 de abril de 2011

O QUE ESTA ACONTECENDO COM A JUVENTUDE?

Uma das fases mais brilhantes da vida é a juventude. Durante esse período projetamos vários ideais para o futuro. É um momento todo especial, decisivo, no qual se deve buscar a orientação dos pais e a direção de Deus, pois ainda não se alcançou boa parte de maturidade.

A falta de orientação dos pais e direção de Deus leva muitos jovens a se perderem na vida e andando por caminhos desconhecidos, nem eles sabe qual será o fim, jovens envolvidos no crime nas drogas na prostituição na libertinagem e coisas que desagradam a Deus e pre-judicam suas próprias vidas, tudo isso pode ser mudado se jovens decidirem a seguir as pisadas do nosso mestre Jesus Cristo e guardar seus corações do pecado. 

Muitos jovens não estão nas situações que citei anteriormente, pois têm boas formações, educações, boas escolas e uma vida razoavel-mente boa, más isso é do ponto de vista humano. Pois Deus além de contemplar tudo neste mundo material ele também contempla todos os corações e ama a todos os jovens independentes de classe social, cor, raça, origem e língua. “Deus tem um propósito para todos, pois além deste mudo ma-terial e visível em que alguns vivem bem outros em situações difíceis, temos que pensar na eternidade, o que você fará na e-ternidade? Segundo a bíblia você pode escolher hoje ter vida eterna em Cristo ou sofrimento eterno sem Cristo”. 

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Porque Deus não nos destinou para a ira, mas para a aquisição da salvação, por nosso Senhor Jesus Cristo. 1 Tessalonicenses 5:9

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Porque isto é bom e agradável diante de Deus nosso Salvador, Que quer que todos os homens se salvem, e venham ao conhecimento da verdade. Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem. O qual se deu a si mesmo em preço de redenção por todos, para servir de testemunho há seu tempo. 1timóteo 2:3-6 

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Confesse o Senhor Jesus como senhor e salvador de sua vida e peça perdão dos seus pecados e se arrependa, pro-cure estudar e aplicar os ensinamentos das santas escri-turas em sua vida para que a presença de cristo resplan-deça em sua vida, afim de que seja salvo.

LUCIANO RAMOS

O PODER IRRESISTÍVEL DA COMUNHÃO NA IGREJA

Texto Áureo: Efésios 4. 3 Procurando guardar a unidade do Espírito pelo vínculo da paz. 4 Há um só corpo e um só Espírito, como também fostes chamados em uma só esperança da vossa vocação; Leitura Bíblica em Classe: Atos 2.40-47 O AVANÇO DA IGREJA EXIGE COMUNHÃO CONSCIÊNTE 1. A COMUNHÃO VEM PELA UNIDADE ESPIRITUAL * Para estar em unidade espiritual é preciso se apartar da perversão - Atos 2.40 E com muitas outras palavras isto testificava, e os exortava, dizendo: Salvai-vos desta geração perversa. Provérbios 15.29 O SENHOR está longe dos ímpios, mas a oração dos justos escutará. * A unidade espiritual esta no propósito de conduzir almas ao Senhor - Atos 2.41 De sorte que foram batizados os que de bom grado receberam a sua palavra; e naquele dia agregaram-se quase três mil almas, Provérbios 11.30 O fruto do justo é árvore de vida, e o que ganha almas é sábio * O relacionamento de amor entre cristão indica a unidade espiritual - Atos 2.42 E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações. I João 3.10 Nisto são manifestos os filhos de Deus, e os filhos do diabo. Qualquer que não pratica a justiça, e não ama a seu irmão, não é de Deus. 2. A COMUNHÃO VEM PELO VÍNCULO DA HARMONIA * O vínculo da harmonia está em acreditar no que Deus opera - Atos 2.43 E em toda a alma havia temor, e muitas maravilhas e sinais se faziam pelos apóstolos. Filipenses 2.13 Porque Deus é o que opera em vós tanto o querer como o efetuar, segundo a sua boa vontade. * A prática do contato ágape consolida o vínculo da harmonia - Atos 2.44 E todos os que criam estavam juntos, e tinham tudo em comum. Salmos 133.1 Oh! quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união. * A benevolência expontânea no vínculo da harmonia é louvável - Atos 2.45 E vendiam suas propriedades e bens, e repartiam com todos, segundo cada um havia de mister. I João 3.16 Quem, pois, tiver bens do mundo, e, vendo o seu irmão necessitado, lhe cerrar as suas entranhas, como estará nele o amor de Deus? 3. A COMUNHÃO VEM PELO CRESCIMENTO RACIONAL * O crescimento racional está na unanimidade de propósitos - Atos 2.46 E, perseverando unânimes todos os dias no templo, e partindo o pão em casa, comiam juntos com alegria e singeleza de coração, Romanos 12.16 Sede unânimes entre vós; não ambicioneis coisas altas, mas acomodai-vos às humildes; não sejais sábios em vós mesmos; * O crescimento racional envolve devocionais diários ao Senhor - Atos 2.47a... Louvando a Deus, e caindo na graça de todo o povo. I Pedro 1.7 Para que a prova da vossa fé, muito mais preciosa do que o ouro que perece e é provado pelo fogo, se ache em louvor, e honra, e glória, na revelação de Jesus Cristo; * O crescimento racional entende que Jesus é quem opera salvação - l Atos 2.47b...E todos os dias acrescentava o Senhor à igreja aqueles que se haviam de salvar. Lucas 19.10 Porque o Filho do homem veio buscar e salvar o que se havia perdido

Quem sou eu ???

Objetivo: Conhecimento Pessoal Material: papel e caneta Desenvolvimento: 1. Refletir individualmente: - A vida merece ser vivida? - Somente a vivem os que lutam, os que querem ser alguém? 2. Escrever numa folha - Quem sou eu? (enumerar seus valores, qualidades e defeitos). - O que eu quero ser? (escrever o que quer com a vida, os seus objetivos e ilusões). - Como atuo para chegar no que quero? 3. Terminada a reflexão pessoal, formar grupos para partilhar. 4. Avaliação: - Como cada um se sentiu ao se comunicar? - E depois da dinâmica? Palavra de Deus: Gn 1,26-31 Sl 139

Identificação Pessoal com a Natureza

Objetivos: Auto conhecimento e preces Material: Símbolos da natureza, papel e caneta. Desenvolvimento: 1. Contemplação da natureza. Cada um procura um elemento na natureza que mais lhe chama a atenção e reflete: Porque o escolhi? O que ele me diz? 2. Formação de pequenos grupos para partilha. 3. Cada pequeno grupo se junta com o outro e faz uma nova partilha. O grupo escolhe um como símbolo e formula uma prece. 4. Um representante de cada grupo apresenta o símbolo ao grupo, fazendo uma prece. Palavra de Deus: Gn 1,1-25

Mancha ou ponto

Objetivo: oração, pedido de perdão, preces, revisão de vida... Material: uma folha branca com um ponto escuro ou mancha, bem no centro da mesa. Desenvolvimento: mostrar ao grupo a folha com o ponto ou mancha no centro. Depois de um minuto de observação silenciosa, pedir que se expressem descrevendo o que viram. Provavelmente a maioria se deterá no ponto escuro. Pedir, então, que tirem conclusões práticas. Exemplo: em geral, nos apresentamos nos aspectos negativos dos acontecimentos, das pessoas, esquecendo-nos do seu lado luminoso que, quase sempre, é maior. Palavra de Deus: 1 Cor 3,1-4 Sl 51

Meus sentimentos


Objetivo: apresentação e entrosamento Material: papel, lápis de cor. Desenvolvimento: cada um deve retratar num desenho os sentimentos, as perspectivas que têm. Dar um tempo para este trabalho individual que deve ser feito em silêncio, sem nenhuma comunicação. Num segundo momento as pessoas se reúnem em subgrupos e se apresentam dizendo o nome, de onde vem, mostrando o seu desenho explicado-o. O grupo escolhe um dos desenhos para ser o seu símbolo apresentando-o e justificando. Pode-se também fazer um grupão onde cada um apresenta mostrando e comentando o seu desenho. Palavra de Deus: Fl. 1,3-11 SL 6.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

DINÂMICA DO NÓ

OBJETIVOS: Ajudar o grupo a compreender o processo vivido na solução de um determinado problema. Criar novas expectativas com relação a algum problema de difícil solução. MATERIAL: Toca-fitas e música a vontade. PROCESSO: Os participantes formam um círculo e se dão as mãos. È importante lembrar que, sempre que for pedido para dar novamente as mãos, deverão repetir exatamente com estão: a mão esquerda para quem segura a mão esquerda e a direita para quem segura a direita.Após esta observação, o grupo deverá, ao som de uma música, caminhar um pouco, livremente.A um sinal do animador, o grupo forma um único bloco no centro do círculo e, sem sair do lugar, cada participante deverá dar novamente a mão direita para quem segurava a mão direita e a mão esquerda para quem segurava a mão esquerda (como no início). Com certeza, ficará um pouco difícil à distância entre aqueles que estavam próximos no início, mas o animador tenta motivar para que ninguém mude de lugar ou troque o companheiro com o qual estava de mãos dadas.Assim que todos já estiverem ligados aos mesmos companheiros, o animador pede que voltem à posição natural, porém sem soltarem as mãos em silêncio. ( O grupo deverá desamarrar o nó feito e voltar ao círculo inicial, movimentando-se silenciosamente).Após algum tempo, se não conseguirem voltar à posição inicial, o animador “libera a comunicação” entre as pessoas e deixa mais alguns minutos. Caso ainda seja muito difícil, o animador poderá subir numa cadeira e “assessorar o desamarramento” dando sugestões e mostrando os possíveis caminhos.Enfim, partilha-se a experiência vivenciada. Destacar as dificuldades, os sentimentos experimentados no início, no momento do nó e ao final, após desatá-lo.Nota: Sempre é possível desatar o nó completamente. Porém, se o grupo for muito numeroso, pode se mais difícil. Portanto, sugerimos: se o grupo ultrapassar trinta participantes, poderão ser feitos dois círculos.

VIRAR PELO AVESSO

OBJETIVOS: Despertar o grupo para a importância da organização, pois eficiência não é questão de força, e não há problema sem solução. MATERIAL: Não é necessário. PROCESSO: Forma-se um círculo. Todos de mãos dadas.O animador propõe para o grupo um desafio: o grupo deverá ficar voltado para fora e de costas para o centro do círculo sem soltar as mãos. Este detalhe é importante: ninguém pode soltar a s mãos em hora nenhuma. Se alguém já conhece a dinâmica, deve ficar de fora observando ou então não tomar iniciativa no grupo.O grupo deverá buscar alternativas até atingir o objetivo.Nota: O grupo todo deve passar por baixo dos braços, entre duas pessoas. Como? Alguém toma a iniciativa e vai entrando no círculo até passar debaixo dos braços da pessoa que está do outro lado do círculo. E leva consigo as outras pessoas sem soltar as mãos. Quando todo mundo passar, basta os dois últimos virarem também, que todos ficarão de costas formando um novo círculo ainda de mãos dadas.Se for o caso pedir para desvirar o círculo sem soltar as mãos. Só dará certo se repetir o mesmo processo. Serve para verificar se o grupo assimilou o aprendizado.Analisar a dinâmica. As questões abaixo poderão ajudar:12. O que viram?13. Como se sentiram?14. Foi fácil encontrar a saída?15. Alguém desanimou?16. O que isso tem a ver com o nosso dia-a-dia?17. Nossa sociedade precisa ser transformada?18. O que podemos fazer? Como?

RÓTULOS

OBJETIVOS: Questionar a facilidade com que rotulamos as pessoas, tentando julgá-las menos por seu conteúdo intrínseco e pessoal do que pela eventual “ embalagem “ simbolizada por seus trajes, hábitos, família, situação intelectual ou social, etc. MATERIAL: Crachás que sejam como rótulos para os participantes, com os dizeres:5. Sou engraçado: ria6. Sou tímido: ajude-me7. Sou mentiroso: desconfie8. Sou surdo: grite9. Sou criativo: ouça-me10. Sou pouco inteligente: ignore-me11. Sou muito poderoso: bajule-me PROCESSO: Os participantes são divididos em grupos de cinco ou seis elementos.Cada participante receberá seu rótulo já colado na testa (de modo que ele não leia antes e nem durante a dinâmica).Motivar todos a discutir soluções possíveis para algum problema determinado, contando que, durante a discussão levem em consideração o rótulo que cada um está usando.Discutir o tema proposto, considerando o outro a partir do rótulo.Concluir a experiência avaliando e partilhando os sentimentos vividos e o que isso tem a ver com nossa vida, como rotulamos as pessoas e como melhorar nossa comunicação.

TROCANDO OS CRACHÁS

OBJETIVOS: Conhecer os integrantes do grupo, “quebrar o gelo”, chamar à participação e ao movimento. MATERIAL: Crachás para todos, contendo os nomes de cada um. PROCESSO: No inicio do encontro, distribuem-se os crachás normalmente, de forma que cada um receba o seu próprio nome.Após algum tempo, recolher novamente os crachás e colocá-los no chão, com os nomes voltados para baixo. Cada um pega um para si; caso peque o próprio nome, deve trocar.Colocar o crachá com outro nome e usá-lo enquanto passeia pela sala.Enfim procurar o verdadeiro dono do nome (crachá) e entregar a ele seu crachá. Aproveitar para uma pequena conversa informal; procurar se conhecer algo que ainda não conhece do colega.Partilhar a experiência no grande grupo.

O DESEJO MÁGICO

OBJETIVOS: Identificar as preocupações e os interesses mais importantes do grupo, como base para uma maior compreensão e programação. MATERIAL: Papel e caneta. Quadro-negro e cartolinas. PROCEDIMENTOS: O coordenador formulará a seguinte pergunta : “Escreva três coisas que são mais importantes em relação a este grupo”. Em outras palavras: “Quais as três últimas coisas que você deixaria em relação a este grupo?”Durante cinco a oito minutos todos responderão, por escrito, a esta pergunta. A seguir o coordenador perguntará: “Se tivessem um desejo mágico e pudessem mudar três coisas em relação a este grupo, o que mudariam?”As respostas devem ser colocadas no verso da folha, usando para isso mais cinco a oito minutos. Nas discussão que seguir, todos poderão pronunciar-se, em primeiro lugar, sobre os aspectos que não podem mudar, que já são positivos e é importante conservar em relação ao grupo. E, logo após, sobre o desejo mágico.Discute-se, a seguir, sobre as coisas que precisam e poder ser mudadas imediatamente no grupo. No final avaliam-se os sentimentos e encaminhamentos feitos para melhorar a vida do grupo.

AUTO – RETRATO

OBJETIVOS: Confrontar-se com a auto – imagem. Proporcionar maior conhecimento e aceitação de si mesmo/a. MATERIAL: Papel e caneta ou pincel para todos. PROCEDIMENTOS: Pedir para cada pessoa desenhar a si mesma. Recusar desculpas de que não se sabe desenhar direito ou qualquer outra que seja. O importante é que cada um desenhe como sabe, mesmo que pareça engraçado. Inicialmente reagirão com risadas, mas aos poucos cada um deverá expressar no papel como se vê.Quando todos tiverem concluído seu desenho, partilhar em grupos a experiência e o desenho.No final avaliar como se sentiram fazendo a experiência. Como é a aceitação do próprio corpo ? De que tem vergonha e por quê ? Como se sente agora, após mostrar o desenho para os outros e partilhado os sentimentos ?

AUTOCONFIANÇA


OBJETIVO: Avaliar a autoconfiança e a sensibilidade dos diversos sentidos. MATERIAL: Vendas ou pedaços de tecido para vendar os olhos. PROCEDIMENTOS: Formam-se duplas com todo o grupo.Em cada dupla, uma pessoa fecha os olhos e a outra a conduz para dar um passeio fazendo-a tomar contato com a realidade e objetos que a cercam, sem serem vistos. Se possível passar por situações diversas, como escada, gramado, no meio de cadeiras, tocarem objetos, flores com cheiro, etc..Depois de 5 a 7 minutos, invertem-se os papéis.No final avalia-se a experiência, descobertas e sentimentos.Questões que podem ajudar: Como se sentiu ? Por que ? Como foi conduzido ? Foi capaz de identificar algo ? Que importância deu aos diversos sentidos ? Quando caminhamos no dia-a-dia deixamos nos tocar pelarealidade que nos cerca ? Como reagimos diante de situações diversas como por exemplo diante de um policial, de um grupo de meninos de rua, num ambiente escuro, quando acaba a energia, etc.? O que achou da dinâmica ?

VALORES

OBJETIVOS: Reconhecer seus próprios valores e os valores dos outros. Partilha. MATERIAL: Cartões onde devem estar escritos valores, os mais diversos possíveis. PROCEDIMENTOS: Cada participante recebe um cartão com um determinado valor (de preferência, um valor que ele possa ter); por exemplo: otimismo, alegria, esperança, solidariedade, justiça, gratuidade, partilha, sinceridade, honestidade, etc..Alguns instantes de reflexão pessoal.Cada participante vai dizer então se possui ou não este valor apresentado pelo cartão, justificando-se.Ao final da dinâmica, é bom que cada um compartilhe como se sentiu no correr da dinâmica, com como os valores que descobriu em si e nos outros companheiros.

O ESPELHO

OBJETIVOS: Despertar para a valorização de si. Encontrar-se consigo e com seus valores. MATERIAL: Um espelho escondido dentro de uma caixa. O ambiente deve ser de silêncio e interiorização. PROCEDIMENTO: O coordenador motiva o grupo: “Vocês devem pensar em alguém que lhes seja de grande significado. Uma pessoa muito importante para você, a quem você gostaria de dedicar maior atenção em todos os momentos, alguém que você ama da verdade... com quem estabeleceu íntima comunhão... que merece todo seu cuidado, com quem está sintonizado permanentemente... Entre em contato com esta pessoa, com os motivos que a tornam tão amada pôr você, que fazem dela o grande sentido da sua vida...” (Deixar um tempo para esta interiorização)Agora vocês vão encontrar-se aqui, frente a frente com esta pessoa que é o grande significado de sua vida.Em seguida, o coordenador orienta para que todos se dirijam ao local onde está a caixa (uma pôr vez). Todos deverão olhar o conteúdo e voltar silenciosamente para seu lugar, continuando a reflexão sem se comunicar com os demais.Finalmente, faz-se a partilha dos próprios sentimentos, das reflexões e conclusões de cada um. É muito importante conversar sobre os objetivos da dinâmica.