71. Temores e esperanças
Participantes: 25 - 30 pessoas
Tempo: 30 minutos
Material: Uma folha em branco e caneta, cartolina
ou papelógrafo.
Descrição: O coordenador começa falando que todo
mundo tem medos e esperanças sobre qualquer coisa, e se tratando sobre um grupo
de jovens isso também ocorre, e essa dinâmica serve para ajudar a expressar
esses medos.
A dinâmica segue assim:
Formação de subgrupos de 4 a 7 pessoas.
Distribuição de uma folha em branco e uma caneta para cada
subgrupo, seria bom que cada subgrupo tivesse um secretário para fazer
anotações sobre o que for falado.
Em seguida cada subgrupo devera expressar seus temores e
esperanças com relação ao trabalho que será feito.
Após cada subgrupo deverá expor suas conclusões ao
coordenador que anotará na cartolina ou no papelógrafo e demonstrará que não
são muito diferentes dos demais.
72. Tempestade mental
Participantes: Indefinido.
Tempo Estimado: 1 hora;
Material: Papel, caneta, cartolina;
Descrição: O coordenador inicia dando um exemplo
prático:
O coordenador forma
subgrupos de aproximadamente seis pessoas. Cada subgrupo escolherá um
secretário que anotará tudo;
Formados os
subgrupos, o coordenador dirá as regras do exercício: não haverá crítica
durante todo exercício, acerca do que for dito; quanto mais extremada a idéia,
tanto melhor, deseja-se o maior número de idéias.
1ª fase:
O coordenador apresenta o problema a ser resolvido. Por
exemplo: um navio naufragou, e um dos sobrevivente nadou até alcançar uma ilha
deserta. Como poderá salvar-se: o grupo terá 15 minutos para dar idéias.
2ª fase:
Terminado, o coordenador avisa que terminou o tempo e que
a crítica é proibida. Inicia-se a avaliação das idéias e a escolha das
melhores.
3ª fase:
No caso de haver mais subgrupos, o animador pede que seja
organizada uma lista única das melhores idéias.
4ª fase:
Forma-se o plenário. Processa-se a leitura das melhores
idéias, e procura-se formar uma pirâmide cuja base serão as idéias mais
válidas.
73. Terremoto
Participantes: Devem ser múltiplos
de três e sobrar um. Ex: 22 (7x3 = 21, sobra um).
Tempo Estimado: 40 minutos.
Material: Para essa dinâmica só é necessário um
espaço livre para que as pessoas possam se movimentar
Descrição: Dividir em grupos de três pessoas
lembre-se que deverá sobrar um. Cada grupo terá 2 paredes e 1 morador. As
paredes deverão ficar de frente uma para a outra e dar as mãos (como no túnel
da quadrilha da Festa Junina), o morador deverá ficar entre as duas paredes. A
pessoa que sobrar deverá gritar uma das três opções abaixo:
MORADOR!!! - Todos os moradores trocam de
"paredes", devem sair de uma "casa" e ir para a outra. As
paredes devem ficar no mesmo lugar e a pessoa do meio deve tentar entrar em
alguma "casa", fazendo sobrar outra pessoa.
PAREDE!!! - Dessa vez só as paredes trocam de
lugar, os moradores ficam parados. Obs: As paredes devem trocar os pares. Assim
como no anterior, a pessoa do meio tenta tomar o lugar de alguém.
TERREMOTO!!! - Todos trocam de lugar, quem era
parede pode virar morador e vice-versa. Obs: NUNCA dois moradores poderão
ocupar a mesma casa, assim como uma casa também não pode ficar sem morador.
Repetir isso até cansar...
Conclusão: Como se sentiram os que ficaram sem
casa? Os que tinham casa pensaram em dar o lugar ao que estava no meio? Passar
isso para a nossa vida: Nos sentimos excluídos no grupo?Na Escola? No Trabalho?
Na Sociedade? Sugestão: Quanto menor o espaço melhor fica a dinâmica, já que
isso propicia várias trombadas. É muito divertido!!!
74. Teste de resistência
Participantes: Indefinido.
Tamanho: 30 pessoas
Tempo Estimado: 40 minutos
Descrição: este exercício é muito válido, sendo
aplicado depois que o grupo já atingiu um determinado grau de solidariedade e
conhecimento mútuo, e sendo por todos aceito. Para sua realização:
Dois ou três participantes, voluntários ou escolhidos pelo
grupo, um de cada vez implacavelmente vai a passarela em frente de cada
participante e diz-lhe tudo o que lhe parece saber, os aspectos positivos,
negativos e reticências;
Havendo tempo e interesse, é ótimo que todos o façam,
constituindo, assim, tantas "fotos" de cada indivíduo, quantos forem
os participantes;
Este exercício permite, entre outras, a seguinte variação:
o coordenador poderá pedir que cada participante aponte os aspectos positivos,
negativos e reticências do seu colega sentado à direita.
75. Trabalho em equipe
Participantes: 5 a 7 pessoas
Tempo: 30 minutos
Material: uma cópia para cada membro da avenida
complicada, caneta
Descrição: A tarefa do grupo consiste em encontrar
um método de trabalho que resolva com máxima rapidez o problema da avenida
complicada;
O coordenador formará subgrupos de 5 a 7 pessoas,
entregando a cada participante uma cópia da avenida complicada;
Todos os subgrupos procurarão resolver o problema da avenida
complicada, com a ajuda de toda a equipe;
Obedecendo as informações constantes da cópia a solução
final deverá apresentar cada uma das cinco casa caracterizadas quanto à cor, ao
proprietário, a condução, a bebida e ao animal doméstico;
Será vencedor da tarefa o subgrupo que apresentar por
primeiro a solução do problema;
Terminado o exercício, cada subgrupo fará uma avaliação
acerca da participação dos membros da equipe na tarefa grupal;
O coordenador poderá formar um plenário com a participação
de todos os membros dos subgrupos para. Comentários e depoimentos.
A avenida complicada
A tarefa do grupo consiste em encontrar um método de
trabalho que possa resolver, com a máxima brevidade possível, o problema da
avenida complicada.
Sobre a avenida complicada encontram-se cinco casas
numeradas; 801, 803, 805, 807 e 809, da esquerda para a direita. Cada casa
caracteriza-se pela cor diferente, pelo proprietário que é de nacionalidade
diferente, pela condução que é de marca diferente, pela bebida diferente e pelo
animal doméstico diferente.
As informações que permitirão a solução da avenida
complicada são: As cinco casas estão localizadas sobre a mesma avenida e no
mesmo lado. O mexicano mora na casa vermelha, O peruano tem um carro
Mercedes-benz, O argentino possui um cachorro, O chileno bebe coca-cola, Os
coelhos estão à mesma distância do cadilac e da cerveja, O gato não bebe café e
não mora na casa azul, Na casa verde bebe-se whisky, A vaca é vizinha da casa
onde se bebe coca-cola, A casa verde é vizinha da casa direita, cinza, O
peruano e o argentino são vizinhos, O proprietário do volkswagem cria coelhos,
O chevrolet pertence à casa de cor rosa, Bebe-se pepsi-cola na 3 casa, O
brasileiro é vizinho da casa azul, O proprietário do carro ford bebe cerveja, O
proprietário da vaca é vizinho do dono do cadilac, O proprietário do carro
chevrolet é vizinho do dono do cavalo.
(Pode ser que algum grupo
consiga montar uma resposta diferente desta, o importante é que todos os itens
relacionados não se repitam, por exemplo ter dois animais na mesma casa, etc. E
também que a ordem não interfira aos detalhes como o proprietário da vaca ser
vizinho do dono do cadilac, ou então, a casa verde é vizinha da casa direita,
cinza)Resposta:
801
|
803
|
805
|
807
|
809
|
Whisky
|
Cerveja
|
Pepsi
|
Coca-cola
|
Café
|
Mercedez
|
Ford
|
Volkswagem
|
Cadilac
|
Chevrolet
|
Peruano
|
Argentino
|
Mexicano
|
Chileno
|
Brasileiro
|
Gato
|
Cachorro
|
Coelho
|
Cavalo
|
Vaca
|
Verde
|
Cinza
|
Vermelha
|
Azul
|
Rosa
|
76. Troca de um segredo
Participantes: 15 a 30 pessoas.
Tempo Estimado: 45 minutos.
Material: Lápis e papel para os integrantes.
Descrição: O coordenador distribui um pedaço de
papel e um lápis para cada integrante que deverá escrever algum problema, angústia
ou dificuldade por que está passando e não consegue expressar oralmente.
Deve-se recomendar que os papéis não sejam identificados a não ser que o
integrante assim desejar. Os papéis devem ser dobrados de modo semelhante e
colocados em um recipiente no centro do grupo. O coordenador distribui os
papéis aleatoriamente entre os integrantes. Neste ponto, cada integrante deve
analisar o problema recebido como se fosse seu e procurar definir qual seria a
sua solução para o mesmo. Após certo intervalo de tempo, definido pelo
coordenador, cada integrante deve explicar para o grupo em primeira pessoa o
problema recebido e solução que seria utilizada para o mesmo. Esta etapa deve
ser realizada com bastante seriedade não sendo admitidos quaisquer comentários
ou perguntas. Em seguida é aberto o debate com relação aos problemas colocados
e as soluções apresentadas.
Possíveis questionamentos:
Como você se sentiu
ao descrever o problema?
Como se sentiu ao
explicar o problema de um outro?
Como se sentiu
quando o seu problema foi relatado por outro?
No seu entender, o
outro compreendeu seu problema?
Conseguiu por-se na
sua situação?
Você sentiu que
compreendeu o problema da outra pessoa?
Como você se sentiu
em relação aos outros membros do grupo?
Mudaram seus sentimentos
em relação aos outros, como conseqüência
da dinâmica?
77. Tubarão
Participantes: Indefinido.
Material: Um local espaçoso.
Desenvolvimento: O animador explica a dinâmica:
imaginem que agora estamos dentro de um navio, e neste navio existem apenas
botes salva-vidas para um determinado número de pessoas, quando for dita a
frase "Ta afundando", os participantes devem fazer grupos referentes
ao número que comporta cada bote, e quem ficar fora do grupo será
"devorado" pelo tubarão (deve-se escolher uma pessoa com antecedência
para ser o tubarão).
O número de pessoas no bote deve ser diminuído ou
aumentado, dependendo do número de pessoas.
Responder às seguintes perguntas:
Quem são os
tubarões nos dias de hoje?
Quem é o barco?
Quem são os botes?
Alguém teve a
coragem de dar a vida pelo irmão?
78. A teia da amizade
Participantes: 20 pessoas.
Tempo Estimado: 10 a 15 minutos.
Material: Um rolo (novelo) de fio ou lã.
Descrição: Dispor os participantes em círculo.
O coordenador toma nas mãos um novelo (rolo, bola)
de cordão ou lã. Em seguida prende a ponta do mesmo em um
dos dedos de sua mão.
Pedir para as pessoas prestarem atenção na apresentação
que ele fará de si mesmo. Assim, logo após se apresentar brevemente, dizendo
que é, de onde vem, o que faz etc, joga o novelo para uma das pessoas à sua
frente.
Está pessoa apanha o novelo e, após enrolar a linha em um
dos dedos, irá repetir o que lembra sobre a pessoa que terminou de se
apresentar e que lhe atirou o novelo. Após faze-lô, essa segunda pessoa irá se
apresentar, dizendo quem é, de onde vem, o que faz etc...
Assim se dará sucessivamente, até que todos do grupo digam
seus dados pessoais e se conheçam. Como cada um atirou o novelo adiante, no
final haverá no interior do círculo uma verdadeira teia de fios que os une uns
aos outros.
Pedir para as pessoas dizerem:
O que observaram;
O que sentem;
O que significa a
teia;
O que aconteceria
se um deles soltasse seu fio etc.
Mensagem: Todos somos importantes na imensa teia
que é a vida; ninguém pode ocupar o seu lugar.
79. A palavra – imã
Participantes: indefinido.
Tempo Estimado: 25 minutos.
Material: Cartolina ou papel, pincel atômicos ou
canetas.
Descrição: Dispor os participantes em círculo.
O coordenador deverá escrever no centro de uma cartolina a
palavra-chave, o tema do encontro. (Por exemplo:Escrever a palavra amor)
Pedir para cada participante escrever em torno da
palavra-chave aquilo que lhe vier à cabeça sobre a palavra-chave.
No final da dinâmica, todos conversarão sobre o que
escreveram, o que sentiram.
Mensagem: Todas as pessoas possuem no seu interior
uma parcela de verdade que necessita vir à tona algum dia.
80. O barco
Participantes: Indefinido.
Tempo Estimado: 10 a 15 minutos.
Material: Uma folha em branco para cada um.
Descrição: Somos chamados por Deus à vida, e esta
nossa vida nós podemos representar como um barco que navega em alto mar. (fazer
o barco de papel).
Há momentos da nossa vida que este mar se mostra calmo,
mas em muitos momentos nós navegamos por entre tempestades que quase nos leva à
naufragar. Para não corrermos o risco de naufragar precisamos equilibrar bem o
peso de nosso barco, e para isso vejamos o que pode estar pesando dentro desse
barco.
O barco pesa do lado direito. São as influências do mundo.
Ex: Ambição, drogas, televisão, inveja, etv.
Vamos tirar de dentro do nosso barco tudo isso para que
ele se equilibre novamente. (Cortar a ponta do lado direito do barco)
Navegamos mais um pouco e de repente percebemos que o
outro agora é que está pesado, precisamos tirar mais alguma coisa deste barco.
Deste lado do barco está pesando: Egoísmo, infidelidade, impaciência, desamor,
falta de oração, etc. (Cortar a ponta do lado esquerdo do barco)
Percebemos agora que existe uma parte do barco que aponta
prá cima, é a nossa fé em Jesus que nós queremos ter sempre dentro do nosso
barco, esta nossa fé nós vamos guardar e cuidar com carinho para nos sustentar
na nossa jornada. (Cortar a ponta de cima do barco e colocar em algum lugar
visível)
Vamos abrir este nosso barco e ver como ficou (Abrindo
parece uma camisa)
Está é a camisa do Cristão, somos atletas de Cristo, e
como bom atleta que somos temos que usar muito essa camisa para que nosso time
sempre vença (colocar alguma coisa sobre o nosso dever de ser cristão)
Depois de suarmos esta camisa, nós podemos ter certeza
disto (Abrir a camisa e mostrar a cruz sinal da certeza da nossa Salvação)
Só conseguiremos esta salvação se assumir-mos a proposta
de Cristo (Olhando através da cruz podemos ver nosso próximo e entender suas
necessidades)
Como vamos nos manter firmes nesta caminhada de cristão
não deixando que nosso barco afunde. Temos que nos alimentar, e aui está o
único e verdadeiro alimento para nossa alma, que nos faz fortes e perseverantes
(Esta pontinha do barco que guardamos - mostrar e perguntar o que é, resposta:
eucaristia - está é a certeza que Jesus estará sempre dentro do nosso barco
para enfrentar conosco qualquer tempestade).
Obs.: Os quatro pedaços de papel que retiramos da
ponta do barco são os remos. Nós usamos dois remos e os outros dois remos são
de Jesus que está sempre em toda nossa caminhada nos ajudando.
(leitura Mt 8, 23 -
27).
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